28/10/2008

Quantos rins nós temos?

No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:
- Quantos rins nós temos?
- Quatro! Responde o aluno.
- Quatro? - Replica o professor, arrogante, daqueles que se comprazem em tripudiar sobre os erros dos alunos.
- Traga um feixe de capim, pois temos um asno na sala - ordena o professor a seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! - Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala.
O aluno era, entretanto, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais conhecido como o 'Barão de Itararé'.
Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
- O senhor me perguntou quantos rins 'nós temos'. 'Nós ' temos quatro: dois meus e dois teus. Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim. 

23/10/2008

26/06/2008

O Barquinho


Navegando na banheira pensando estar no mar
O pobre barquinho nao sabe que seu sonho irá secar.
Por pensar estar no mar ele se torna especial
transforma-se em um grande barco
mas no fundo é de jornal.

by_lei

22/05/2008

O VOÔ DA VITÓRIA


A águia é uma ave que chega a viver até 70 anos. Mas, para chegar a essa idade, ela tem de tomar uma séria e difícil decisão por volta dos 40 anos. Nessa idade, ela está com as unhas cumpridas e flexíveis, não conseguindo mais caçar suas presas para se alimentar; seu bico alongado e pontiagudo já está curvo; suas asas estão apontando contra o peito, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas; e voar já está se tornando uma tarefa difícil! Então, a águia só tem duas alternativas: morrer.... ou enfrentar um dolorido processo de renovação que era durar 150 dias. Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e recolher-se em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico contra a rocha até conseguir arrancá-lo. Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E somente depois de cinco meses ela sai para seu famoso vôo de renovação. E poderá viver, então por mais uns 30 anos. Em nossa vida, muitas vezes, temos que nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação. Para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes e outras tradições que nos causaram dor. Somente quando nos livramos do peso do passado é que podemos aproveitar o resultado valioso que uma auto-renovação sempre traz.

14/05/2008

20 ANOS DE SUCESSO!

Cada empreendedor bem-sucedido tem uma história diferente para contar. Mas elas sempre têm muitos pontos em comum e são fontes de inspiração e aprendizado para quem busca a fortuna. A escalada de Carlos Roberto Martins, criador da escola de idiomas Wizard, começou bem cedo. Aos dez anos, o garoto já percorria as ruas de Curitiba vendendo as roupas infantis costuradas por sua mãe. "Minha maior alegria era voltar para casa, ao anoitecer, com as sacolas vazias e os bolsos cheios de notas", lembra o empresário. O menino que adorava ganhar dinheiro cresceu e aprendeu as primeiras palavras em inglês com missionários mórmons. Sonhou em "fazer a América" e, aos 17 anos, já trabalhava em restaurantes em New Jersey, nos Estados Unidos. Em 1982, estudou estatística e análise de sistemas na Brighan Young University, em Utah. Lá, trabalhou como instrutor no centro de treinamento de idiomas da universidade e sonhou em montar uma rede de ensino de inglês no Brasil.

A idéia era montar uma franquia, sistema de licenciamento de marca até então pouco conhecido por aqui.Hoje, duas décadas depois de abrir sua primeira escola de inglês, em Campinas, ele lidera uma rede com 1.220 estabelecimentos no País, com 500 mil alunos e um faturamento anual de R$ 750 milhões. Deu tão certo que até mudou o nome para Carlos Wizard Martins, incorporando a própria marca em seus documentos pessoais. A primeira lição é que é preciso, antes de tudo, ter ambição. "Sobe na vida quem tem motivação para subir", afirma Afonso Otávio Cozzi, professor de empreendedorismo e inovação na Fundação Dom Cabral, uma escola de negócios de Minas Gerais. "O empreendedor tem a chance de montar um negócio com base em um sonho pessoal. O empregado, muitas vezes, vive o sonho dos outros", diz Cozzi.


Para ter sucesso, o empreendedor precisa não só acreditar em suas propostas, mas também convencer os outros de sua viabilidade. Quando começou, o dono da Wizard prometeu aos seus primeiros alunos que eles poderiam aprender inglês em 24 horas, num curso baseado na conversação. "Provei que era possível ensinar 100 frases por hora. Depois de 24 horas/aula, o aluno domina 2.400 frases e já consegue se comunicar em inglês", afirma Martins. "O entusiasmo o leva a contratar mais 24 horas e a seguir aprendendo." O mercado comprou sua idéia e aproveitou a onda das franquias para expandir os negócios. Como tinha planejado, desde o início. "O sucesso não acontece por acaso", insiste. "Planejamento é fundamental."


Desde pequeno, ele gostava de ganhar dinheiro. Depois de estudar e trabalhar nos Estados Unidos, voltou ao Brasil com uma idéia diferente: ensinar inglês em 24 horas. Em menos de 20 anos, Carlos Wizard Martins montou uma rede de 1.220 escolas, que faturam R$ 750 milhões. Tem filiais nos Estados Unidos, no Japão e em Portugal. Franqueados empregam cerca de 15 mil pessoas.A Wizard tem um modelo de negócio centrado na excelência operacional, o que lhe permitiu abrir franquias, tendo em vista o desejo de muitas pessoas por serem donas de um negócio semelhante, cujo modelo operacional estava consolidado e muito bem sucedido.Fonte:


Revista Isto É - Edição n. 1924 - 06 de setembro de 2006

08/05/2008

A RESPOSTA DE CRISTOVAM BUARQUE

Durante debate recente em uma Universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do Distrito Federal (Brasil), CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia. Um jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um humanista e não de um brasileiro.

A RESPOSTA DE CRISTOVAM BUARQUE


"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo mais que tem importância para a humanidade. Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço. Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar que esse patrimônio cultural, como patrimônio cultural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria Ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimento nas fronteiras dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda Humanidade.Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Nos seus debates, os atuais candidatos a presidência dos EUA têm defendido a idéias de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver. Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!"

Ps.: Esta matéria foi publicada no "The New York Times", no "Washington Post Today" e nos maiores jornais da Europa e Japão, no mês de agosto de 2001. No Brasil não foi publicada.

23/04/2008

Começaram os ataques!!!!!


Elefante Marley Abull Said, da célula ELEFANTES TERRORISTAS INDIANOS, atacou nessa quarte-feira os seus domadores.
Segundo a midia Marley avançou sobre seu Domador (aquele rapaz em baixo da sua patinha) por estar estressado. Mas como lider dos ELEFANTES TERRORISTAS DA INDIA, Marley fez esse ato para protestar contra a China a favor dos monges tibetanos.


22/04/2008

JUNDIAÍ

A cidade do novo século está aberta para visitantes, já temos até uma Rodoviária, antigamente tínhamos um "museu" que servia de Rodoviária, más com a construção desse grande empreendimento municipal, a cidade abre os braços e recebe o Turista de forma exuberante.

Catedral Nossa Senhora do Desterro
Ao chegar a Jundiaí você pode pegar um ônibus até o centro e visitar a famosa e bela Catedral central Nossa Senhora do Desterro, se você vier em um sábado de manhã, poderá encontrar eventos na praça.



Jardim Botânico
Pra quem gosta de uma brisa!
O Jardim Botânico tem 120 mil metros quadrados, com bebedouros, bancos de madeira e uma boa vista da cidade.
Balada
De noite a cidade é bastante movimentada. "Para aproveitar a night é só dar umas voltas pela Avenida 9 de Julho, e escolher entre restaurantes, bares ou danceterias."

Bom Jundiaí tem muito mais para ser visitado, nem mesmo eu que moro na cidade conheço tudo, existem adegas que você pode degustar de graça, trilhas na Serra do Japi, Clubes, outros parques interessantes, mas o mais interessante são as gurias da cidade "mui belas". Ai vai à dica se você tiver vontade de conhecer uma cidade bacana com gente bonita, venha para Jundiaí, e não esqueça de comer Pão com Mortadela e Turbaína.

31/03/2008

E AGORA JOSÉ?



Vivemos em um mundo louco, onde a vida é comparada a uma corrida, onde os mais fracos não tem vez, onde apenas os fortes conseguem a vitória. Esse mundo é cruel com pessoas emotivas. Nesse ritmo alucinante de tudo pra hora, tempo é dinheiro, os sentimentos vão acumulando e acumulando e acumulando, até chegar a um ponto que não tem mais onde guardar tanta amargura. Muitas pessoas ao chegar a esse ponto, pensam no pior como "solução", pensam na morte como única alternativa. O suicídio para essas pessoas é o check mate para o "jogo" da vida. Mas ai surge um dilema, os suicidas seriam corajosos ou covardes?
A meu ver os suicidas são uma equação dessas duas palavras, são corajosos por se matar, e covardes por não enfrentar a vida.

Apesar da loucura e sofrimento dos suicidas, a uma parte nesse processo engraçada.
Como será que o suicida escolhe o método para morrer? Que eu saiba ainda não existe revistas especializadas no assunto, porem outro dia, encontrei varias comunidades relacionadas a suicídio, e o mais curioso dessas comunidades são os métodos bizarros de se matar, são métodos interessantes e principalmente bem humorados (talvez humor negro, mas tudo bem).


METODOS HILARIOS PARA SE MATAR
  • CRIAR UM MOSQUITO DA DENGUE EMORRAGICA NO QUARTO.
  • SAIR COM MULHER DE BANDIDO
  • ENCOCHAR O CHUCK NORRIS
  • COMPRE DOIS CILINDROS DE GÁS CARBÔNICO DE 4 kg, ENTRE EM UMA PICAPE MONOBLOCO (FIAT STRADA, FORD CORIER, ETC.) FECHE TODAS AS ENTRADAS E SAIDAS DE AR.

    SUICIDAS PRINCIPIANTES
  • EU QUERIA ME ENFORCAR MAS NÃO SEI FAZER O NÓ.
  • DEITEI NA LINHA DO TREM FIQUEI LA POR 5 HORAS O TREM NÃO PASSOU.
  • ALGUEM SABE QUE HORAS O TREM PASSA?
  • CHURRASQUINHO GREGO MATA?
  • ALGUEM SABE COMO CONSTRUIR UMA GUILHOTINA?
  • ONDE ARRUMO UM CILINDRO DE GÁS CARBÔNICO?
  • JÁ VOU PRA DÉCIMA PRIMEIRA TENTATIVA, VOU TENTAR FORA DE CASA, PORQUE DENTRO TA FODA!
  • ALGUEM AI PODE ME ENSINAR A FAZER O NÓ?

    EMPREENDEDORES
  • TENHO CONTATO PRA ARMAS QUEM QUIZER, SÃO MEIO CARAS, MAS É O METODO MAIS EFICAZ.
  • VENDO CINTOS DE COURO OTIMOS PRA ENFORCAMENTO.
  • SOU MATADOR DE ALUGUEL OBS: PARA SUICIDADAS PAGAMENTO AVISTA!

Bom eu acredito que se você pretende se matar, a melhor forma é meio dolorida e demora aproximadamente 80 anos, também é sofrida, mas se você mora no Brasil e tiver um pouquinho de "sorte", um carro, bala perdida ou um mosquito pode te matar antes. BOA SORTE. "Viver é desenhar sem borracha, se você não estiver feliz com o desenho, dobre o papel e faça um aviãozinho."

21/03/2008

CRISTO NÃO ESTA NA MODA?

Fui ao cinema nesta quarta-feira pra pegar a sessão das 04h30min, pro meu azar só tinha um filme naquele horário, e o dito cujo era esse da foto 10.000 Antes de Cristo. Até ai tudo bem, o titulo o cartaz até que eram bons, como está em época de Páscoa tudo relacionado a Cristo é estratégia de Marketing, não sei se foi o Marketing de Cristo (Páscoa), ou o horário que me fez assistir essa “joça”, enfim. Quando fui entregar os bilhetes pra entrar no cinema, já desconfiei que a estratégia de Marketing não houvesse dado certo, nem fila tinha, até ai tudo bem porque o filme já estava nos trailers, entreguei os bilhetes, mostrei a carteirinha de estudante, quando entrei no cinema tive a sensação de que Cristo não esta muito na moda, tinham no Maximo umas 15 pessoas. Mas tudo bem tinha a esperança de que o filme ainda podia ser bom, mas minhas esperanças foram se acabando ao decorrer do longa, pra quem gosta de Mamutes e Dreadlock’s o filme é legal, se você já assistiu Tróia a historia é parecida, só que muito pior, no final tem até uma flecha como a que acertou o calcanhar de Aquiles mas sem comparação.
Quando o filme acabou percebi que tive sorte de certa forma, porque minha companhia era muito boa, e nada melhor que um filme ruim com uma ótima companhia.


DICA:
SE FOR COM UMA “OTIMA” COMPANHIA ASSISTA UM FILME RUIM.
SE FOR COM UMA PÉSSIMA COMPANHIA ASSISTA UM FILME BOM.

15/03/2008

Brasil um país de todos?


A frase “Brasil um país de todos” do governo Lula, seria uma frase populista como o próprio governo?

A frase na verdade está corretíssima se entendida ao pé da letra.Não sei quem criou a frase, mas deve ser uma pessoa que despreza a capacidade do brasileiro de raciocínio.

Para entender a frase, temos que fazer uma relação entre a situação do Brasil e o termo “de todos”.O Brasil pode até ser de todos, assim como o governo quer que o povo acredite, mas de todos quem?
Do povo brasileiro é que o Brasil não é. Nem nossas rodovias são nossas, algumas partes do litoral sul do Brasil já são dos gringos, até nossa cultura já ta virando brega, ligue o rádio, Alicia Keys não ela não é brasileira, C. Brown não é o Charlie Brown é outro cantor americano.

Ai você me pergunta e o “Créu” não é brasileiro?
Se eu fosse um teórico conspiracionista diria que o “Créu” foi introduzido no Brasil por algum órgão do governo Americano, para que o povo seja “feliz” mesmo estando na miséria, e um “Créuzinho” ali outro aqui o povo que já é alienado se torna ainda mais. Mas como não acredito em conspiração (não nessa), diria que o “Créu” é sim brasileiro, mas dos alienados, dos mesmos brasileiros que acreditam na frase do governo Lula de que o país que vivemos é realmente nosso.

Agora o pensador do governo, criador de frases como aquela, poderá ter novas idéias, como quem sabe:

BRASIL UM PAIS DE TODOS QUE DANÇAM CRÉU