28/10/2008
Quantos rins nós temos?
- Quantos rins nós temos?
- Quatro! Responde o aluno.
- Quatro? - Replica o professor, arrogante, daqueles que se comprazem em tripudiar sobre os erros dos alunos.
- Traga um feixe de capim, pois temos um asno na sala - ordena o professor a seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! - Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala.
O aluno era, entretanto, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais conhecido como o 'Barão de Itararé'.
Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
- O senhor me perguntou quantos rins 'nós temos'. 'Nós ' temos quatro: dois meus e dois teus. Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.
23/10/2008
26/06/2008
O Barquinho
22/05/2008
O VOÔ DA VITÓRIA
14/05/2008
20 ANOS DE SUCESSO!
08/05/2008
A RESPOSTA DE CRISTOVAM BUARQUE
A RESPOSTA DE CRISTOVAM BUARQUE
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo mais que tem importância para a humanidade. Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço. Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar que esse patrimônio cultural, como patrimônio cultural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria Ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimento nas fronteiras dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda Humanidade.Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Nos seus debates, os atuais candidatos a presidência dos EUA têm defendido a idéias de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver. Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!"
Ps.: Esta matéria foi publicada no "The New York Times", no "Washington Post Today" e nos maiores jornais da Europa e Japão, no mês de agosto de 2001. No Brasil não foi publicada.
23/04/2008
Começaram os ataques!!!!!
22/04/2008
JUNDIAÍ
O Jardim Botânico tem 120 mil metros quadrados, com bebedouros, bancos de madeira e uma boa vista da cidade.
Bom Jundiaí tem muito mais para ser visitado, nem mesmo eu que moro na cidade conheço tudo, existem adegas que você pode degustar de graça, trilhas na Serra do Japi, Clubes, outros parques interessantes, mas o mais interessante são as gurias da cidade "mui belas". Ai vai à dica se você tiver vontade de conhecer uma cidade bacana com gente bonita, venha para Jundiaí, e não esqueça de comer Pão com Mortadela e Turbaína.
12/04/2008
31/03/2008
E AGORA JOSÉ?
Vivemos em um mundo louco, onde a vida é comparada a uma corrida, onde os mais fracos não tem vez, onde apenas os fortes conseguem a vitória. Esse mundo é cruel com pessoas emotivas. Nesse ritmo alucinante de tudo pra hora, tempo é dinheiro, os sentimentos vão acumulando e acumulando e acumulando, até chegar a um ponto que não tem mais onde guardar tanta amargura. Muitas pessoas ao chegar a esse ponto, pensam no pior como "solução", pensam na morte como única alternativa. O suicídio para essas pessoas é o check mate para o "jogo" da vida. Mas ai surge um dilema, os suicidas seriam corajosos ou covardes?
A meu ver os suicidas são uma equação dessas duas palavras, são corajosos por se matar, e covardes por não enfrentar a vida.
Apesar da loucura e sofrimento dos suicidas, a uma parte nesse processo engraçada.
Como será que o suicida escolhe o método para morrer? Que eu saiba ainda não existe revistas especializadas no assunto, porem outro dia, encontrei varias comunidades relacionadas a suicídio, e o mais curioso dessas comunidades são os métodos bizarros de se matar, são métodos interessantes e principalmente bem humorados (talvez humor negro, mas tudo bem).
METODOS HILARIOS PARA SE MATAR
- CRIAR UM MOSQUITO DA DENGUE EMORRAGICA NO QUARTO.
- SAIR COM MULHER DE BANDIDO
- ENCOCHAR O CHUCK NORRIS
- COMPRE DOIS CILINDROS DE GÁS CARBÔNICO DE 4 kg, ENTRE EM UMA PICAPE MONOBLOCO (FIAT STRADA, FORD CORIER, ETC.) FECHE TODAS AS ENTRADAS E SAIDAS DE AR.
SUICIDAS PRINCIPIANTES - EU QUERIA ME ENFORCAR MAS NÃO SEI FAZER O NÓ.
- DEITEI NA LINHA DO TREM FIQUEI LA POR 5 HORAS O TREM NÃO PASSOU.
- ALGUEM SABE QUE HORAS O TREM PASSA?
- CHURRASQUINHO GREGO MATA?
- ALGUEM SABE COMO CONSTRUIR UMA GUILHOTINA?
- ONDE ARRUMO UM CILINDRO DE GÁS CARBÔNICO?
- JÁ VOU PRA DÉCIMA PRIMEIRA TENTATIVA, VOU TENTAR FORA DE CASA, PORQUE DENTRO TA FODA!
- ALGUEM AI PODE ME ENSINAR A FAZER O NÓ?
EMPREENDEDORES - TENHO CONTATO PRA ARMAS QUEM QUIZER, SÃO MEIO CARAS, MAS É O METODO MAIS EFICAZ.
- VENDO CINTOS DE COURO OTIMOS PRA ENFORCAMENTO.
- SOU MATADOR DE ALUGUEL OBS: PARA SUICIDADAS PAGAMENTO AVISTA!
Bom eu acredito que se você pretende se matar, a melhor forma é meio dolorida e demora aproximadamente 80 anos, também é sofrida, mas se você mora no Brasil e tiver um pouquinho de "sorte", um carro, bala perdida ou um mosquito pode te matar antes. BOA SORTE. "Viver é desenhar sem borracha, se você não estiver feliz com o desenho, dobre o papel e faça um aviãozinho."
21/03/2008
CRISTO NÃO ESTA NA MODA?
DICA:
SE FOR COM UMA “OTIMA” COMPANHIA ASSISTA UM FILME RUIM.
SE FOR COM UMA PÉSSIMA COMPANHIA ASSISTA UM FILME BOM.
15/03/2008
Brasil um país de todos?
A frase na verdade está corretíssima se entendida ao pé da letra.Não sei quem criou a frase, mas deve ser uma pessoa que despreza a capacidade do brasileiro de raciocínio.
Para entender a frase, temos que fazer uma relação entre a situação do Brasil e o termo “de todos”.O Brasil pode até ser de todos, assim como o governo quer que o povo acredite, mas de todos quem?
Do povo brasileiro é que o Brasil não é. Nem nossas rodovias são nossas, algumas partes do litoral sul do Brasil já são dos gringos, até nossa cultura já ta virando brega, ligue o rádio, Alicia Keys não ela não é brasileira, C. Brown não é o Charlie Brown é outro cantor americano.
Ai você me pergunta e o “Créu” não é brasileiro?
Se eu fosse um teórico conspiracionista diria que o “Créu” foi introduzido no Brasil por algum órgão do governo Americano, para que o povo seja “feliz” mesmo estando na miséria, e um “Créuzinho” ali outro aqui o povo que já é alienado se torna ainda mais. Mas como não acredito em conspiração (não nessa), diria que o “Créu” é sim brasileiro, mas dos alienados, dos mesmos brasileiros que acreditam na frase do governo Lula de que o país que vivemos é realmente nosso.
Agora o pensador do governo, criador de frases como aquela, poderá ter novas idéias, como quem sabe:
BRASIL UM PAIS DE TODOS QUE DANÇAM CRÉU